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Você sabe o que é o NADA ? O NADA criou você ?

O nada é a "causa causal de todas as causas que não foram causadas ainda, mas esperam apenas uma causa para serem causadas".

Teorias Inexplicáveis - 3 Princípio da Incerteza de Heisenberg

Isso promete mecher com os seu pensamento e com a sua razão. Leia e tente intender uma das teorias mais estranhas e incriveis da Física.

Verdade ou Mito ? Viagem Astral. Passagem para Outra Dimenção?

Também chamada de projeção astral, desdobramento, viagem astral, experiência fora do corpo, viagem extra corpórea. Pessoa que dizem ir para outra dimensão...

Teorias - 01 Antigos Astronautas

Alienigenas do Passado ou Peleocontato, consiste na proposição que seres extraterrestres visitaram a Terra na antiguidad...

Física Inexplicável 02 - Telepátia da Mecânica Quântica

Sera que podemos nos comunicar através de pensamento ? Você já teve a impressão de estar sentindo que algo irá acontecer, ou ter a sensação de que alguém esta se aproximando ?

23 de mar. de 2015

Mistérios do Mundo: OGF A Ordem dos Guardiões dos Faraós (sociedade secreta).

Você já ouviu falar da Ordem dos Guardiões dos Faraós?

Se nunca ouviu falar então veja este vídeo abaixo e tire suas conclusões.

A sociedade secreta a Ordem dos Guardiões dos Faraós, são pessoas que seguem os antigos ensinamentos do Faraós do antigo Egito. É isso mesmo.

De acordo com o que eles falam, eles seguem a mesma tradição que os povos antigos faziam, construir pirâmides para salvar o planeta.

Mas como assim salvar o planeta?

De acordo com os ensinamentos dos Guardiões dos Faraós, a pirâmide tem um papel fundamental no mundo, pois seu formato facilita que a terra receba energia do universo, energia boa para a natureza e para nós seres humanos.
Eles ainda dizem que alienígenas atuam diretamente no nosso planeta, e que a ordem de construir as pirâmides veio diretamente dos extraterrenos.

Segundo o que eles dizem, esta religião faz contatos imediatos com alienígenas, que são seres que ajudam a humanidade e que tem nos observado a milhares de anos, os T.E’s estão tentando nos ajudar a evoluir.

A Farsa do Aquecimento Global ?

Real ou Farsa ? Aquecimento gobal é um dos assuntos mais discutidos no mundo de hoje, mas a quem diga que não paça de  uma farça.


Abaixo segue carta completa enviada por cientistas brasileiros falando sobre o aquecimento global.
Esta carta foi feita em 2012 durante a epoca que foi realizado no brasil o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (RIO + 20).







Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso

São Paulo, 14 de maio de 2012

Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

Excelentíssima Senhora Presidenta:

Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou, oportunamente, que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento – do qual a Humanidade necessita, de fato, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Com igual propriedade, a senhora assinalou, também, que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.

Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, observando que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, econômicas e acadêmicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.

1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:

A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real, que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a Revolução Industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.

Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.

A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo esses efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.

O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, a temperatura média global aumentou 0,74oC, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.

Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a Civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2oC a 3oC superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas foram mais de 1oC superiores às atuais.

Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que os gradientes das temperaturas e dos níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza superiores aos verificados desde o século XIX.

Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8oC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.

Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por século.

Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.


Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.

2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:

A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à Ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da Humanidade.

A História registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da Ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as Ciências Agrícolas e Biológicas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a Genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma “ciência burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem custado caro à Humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.

Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos, geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a entender em sua abrangência.

Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947 e 1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais).

A propósito, o decantado limite de 2oC para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, em âmbito internacional, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).

3) O alarmismo climático é contraproducente:

As mudanças constituem o estado permanente do sistema climático – pelo que a expressão “mudanças climáticas” chega a ser redundante. Por isso, o alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre o tema é extremamente prejudicial à atitude correta necessária diante dos fenômenos climáticos, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.

No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.

Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da Humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela Ciência e pela Tecnologia modernas.

Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente na Ásia, África e América Latina.

No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fosse empregada na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, boa parte dos quais sequer foi digitalizada; e numerosas outras.

4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:

Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.

O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande rejeição popular; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.

Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.

5) É preciso uma guinada para o futuro:

Pela primeira vez na História, a Humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.

Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.

A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.


Kenitiro Suguio

Geólogo, Doutor em Geologia

Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)

Membro titular da Academia Brasileira de Ciências


Luiz Carlos Baldicero Molion

Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas

Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)


Fernando de Mello Gomide

Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)

Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)


José Bueno Conti

Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e meio ambiente (Atual, 2011)


José Carlos Parente de Oliveira

Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera

Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)


Francisco Arthur Silva Vecchia

Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia

Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos–USP

Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)


Ricardo Augusto Felicio

Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia

Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)


Antonio Jaschke Machado

Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia

Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)


João Wagner Alencar Castro

Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia

Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ


Helena Polivanov

Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental

Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)


Gustavo Macedo de Mello Baptista

Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia

Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)

Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)


Paulo Cesar Soares

Geólogo, Doutor em Ciências Geológicas e Livre-docente em Estratigrafia

Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)


Gildo Magalhães dos Santos Filho

Engenheiro eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia

Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)


Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco

Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM


Daniela de Souza Onça

Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia

Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)


Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)

Geraldo Luís Saraiva Lino

Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede

Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)


Maria Angélica Barreto Ramos

Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM

13 de mar. de 2015

Descoberta de “semente” alienígena na estratosfera intriga cientistas

squisadores do Reino Unido acreditam ter descoberto um microrganismo alienígena que teria sido enviado ao nosso planeta para se reproduzir na Terra. De acordo com Nathan Rao do portal Sunday Express, se trata de um minúsculo objeto circular metálico que foi coletado juntamente com outras partículas por meio de um balão enviado à estratosfera.

Segundo Nathan, a equipe liderada pelo astrobiólogo Milton Wainwright da Universidade de Buckingham, explicou que a “bolinha” é composta de titânio e vanádio, possui tamanho equivalente à espessura de um fio de cabelo e conta com filamentos em seu exterior. Além disso, os pesquisadores detectaram material biológico — descrito como uma espécie de “meleca” potencialmente infecciosa — vazando de seu interior.


Origem desconhecida


















Conforme explicaram, os cientistas enviaram balões meteorológicos a 27 mil metros de altitude e, depois de recuperar os materiais, descobriram uma pequena marca indicando que a pequena partícula não havia simplesmente aderido à superfície do balão como as demais. Segundo eles, a “aterrissagem” da esfera metálica teria sido um pouco mais dramática, deixando uma pequena cratera de impacto, indicando que o objeto teria vindo de bem longe.
De momento, os cientistas desconhecem a origem da esfera ou qual é o seu verdadeiro propósito, mas acreditam que ela tenha chegado até Terra possivelmente viajando em um cometa — e que o material contido em seu interior poderia ser DNA extraterrestre.


Confirmado: NASA afirma existir oceno em lua de Júpiter

Cientistas confirmar no Telescópio Espacial Hubble que a lua Ganímedes, localizada na órbita de Júpiter, possui um oceano por baixo de uma crosta superficial de gelo, elevando a probabilidade da presença de vida, afirmou a Nasa nesta quinta-feira (12).
A descoberta resolve um mistério relacionado à maior Lua do sistema solar após a nave Galileo, já aposentada, ter fornecido pistas sobre a existência de um oceano abaixo da superfície de Ganímedes enquanto cumpria uma missão exploratória ao redor de Júpiter e de suas luas, entre 1995 e 2003.
Assim como a Terra, Ganímedes possui um núcleo de ferro fundido que gera um campo magnético, embora o campo magnético de Ganímedes seja amalgamado ao campo magnético de Júpiter. Isso dá origem a uma interessante dinâmica visual, com a formação de duas faixas de auroras brilhantes nos pólos norte e sul de Ganímedes.
O campo magnético de Júpiter se altera com sua rotação, agitando as auroras de Ganímedes. Cientistas mediram tais movimentos e descobriram que os efeitos visuais se mostravam mais restritos do que deveriam.
Usando modelos gerados por computador, eles chegaram à conclusão de que um oceano salgado, capaz, portanto, de conduzir eletricidade, abaixo da superfície da Lua se contrapunha à atração magnética de Júpiter.
"Júpiter é como um farol cujo campo magnético muda conforme a rotação do farol. Isso influencia a aurora", explicou o geofísico Joachim Saur, da Universidade de Colônia, na Alemanha. "Com o oceano, a agitação fica significativamente reduzida."
Os cientistas testaram mais de 100 modelos computadorizados para observar se qualquer outro elemento poderia ter impacto sobre a aurora de Ganímedes. Eles também reprocessaram sete horas de observações ultravioletas do Hubble e analisaram dados sobre ambos os cinturões de aurora da Lua.
O diretor da Divisão de Ciência Planetária da Nasa, Jim Green, classificou a descoberta como "uma demonstração surpreendente".
"Eles desenvolveram uma nova abordagem para se observar a parte interna de um corpo planetário com um telescópio", disse Green.
Ganímedes se junta agora a uma crescente lista de luas localizadas nas partes mais afastadas do sistema solar que possuem uma camada de água abaixo da superfície.
Na quarta-feira (11), cientistas da NASA disseram que a lua de Saturno, Encélado, possui correntes quentes de água abaixo de sua superfície gélida. Entre outros corpos ricos em água estão Europa e Callisto, também luas de Júpiter.
Fonte: Uol 

21 de mai. de 2014

OVINI CAIU NA CHINA SERÁ MESMO ?

Objeto tinha um diâmetro de 70 centímetros e pesava cerca de 40 kg

Moradores de Heilongjiang, na China, registraram a presença de três Óvnis (objetos voadores não identificados) sobrevoando o céu da província, na última sexta-feira. Um deles caiu sob a horta de um morador local.

De acordo com o site de notícias “Chinanews.com”, antes da queda desse Óvni, os moradores de Heilongjiang ouviram um grande barulho. Em seguida, pôde ser vista uma grande bola de fogo caindo do céu e indo direto para uma plantação.

Os moradores se aproximaram do local da queda e tiraram fotos do objeto. Tratava-se de uma bola de metal com alguns danos na sua estrutura.

Segundo informações da “China Central Television”, o objeto tinha um diâmetro de 70 centímetros e pesava cerca de 40 kg. O local da queda foi isolado e há uma investigação do ocorrido em andamento.

Vejam as fotos :










Assista o vídeo :



Fonte: http://www.esquadraovni.com.br/2014/05/ovni-ufo-cai-e-assusta-moradores-de.html#ixzz32OgrgWtC

15 de abr. de 2014

Confira Fotos do Eclipse da Lua Vermelha ontem dia 15/04

Confira fotos do Eclipse da Lua Vermelha ontem dia 15 de Abril de 2014.

Fenômeno raro que faz com que a lua fique vermelha.





























O continente americano incluindo o Brasil, viu nesta terça-feira dia 14 de Abril, um eclipse lunar diferente de todos os outros, mais conhecida como a Lua de Sangue, quando a Lua fica na sombra da Terra em relação ao Sol e ganha um tom avermelhado.
No Brasil, o eclipse total poderia ser visto a partir das 3h, por cerca de 78 minutos aproximadamente, nas regiões Norte e Centro-Oeste, se as condições meteorológicas permitissem.
Os eclipses totais da Lua, quando o satélite cruza o cone de sombra da Terra, são pouco frequentes. O último ocorreu no dia 10 de dezembro de 2011. A última vez que aconteceu uma série de quatro eclipses lunares totais foi entre 2003 e 2004, segundo a agência espanhola EFE.

Confira agora algumas fotos que foram tiradas nesta madrugada.
Este é primeiro de uma série de quatro eclipses lunares que deve ocorrer, aproximadamente, a cada 6 meses e se repetirá apenas sete vezes neste século. O próximo eclipse total está previsto para o dia 8 de outubro.
Ainda este ano, também será possível observar dois eclipses do Sol -- um em abril e outro em outubro.









A agência espacial americana (Nasa) explicou que a Lua de sangue é quando a região periférica da Lua ingressa no centro da sombra da Terra, que é de cor âmbar. É durante esse período que o satélite é visto da Terra com uma cor avermelhada, causada pela luz do Sol e matizada por sua passagem pela atmosfera terrestre - algo similar à coloração que a luz solar adquire nos crepúsculos.
Ao longo da história, os eclipses solares e lunares estiveram rodeados de muitas superstições e referências a profecias sobre desastres naturais de grande magnitude.
Veja abaixo os eclipses previstos para 2014:
- 15 de abril: Eclipse total da Lua – visível na parte oeste da África, na parte oeste da Europa, Américas, Austrália e leste da Ásia
- 29 de abril: Eclipse anular do Sol (quando a Lua fica na frente do Sol e se forma um "anel" do Sol em volta da Lua) - visível na Antártica e Austrália
- 8 de outubro: Eclipse total da Lua - visível nas Américas, na Austrália e Ásia
- 23 de outubro: Eclipse parcial do Sol - visível na maior parte da América do Norte, no México e na Rússia
Fonte: G1.COM

29 de jan. de 2014

Grandes Mistérios da Arqueologia Humana Parte 01

A Nave de Toprakkale



Este é um achado impressionante, este objeto tem a aparência de uma nave espacial tripulada, ele foi encontrado nas ruínas da antiga Tusp, atual Toprakale (Turquia). Sua idade é estimada em cerca de 3000 anos. É possível distinguir claramente o cockpit com o piloto dentro da nave (que está faltando a cabeça) e um sistema de propulsão traseira.

A Tumba de Pacal Votan Maia



Este é um corpo estranho encontrado dentro da tumba Maia de Pacal Votan. Este achado é singularmente enigmático e incrível, que nem as proporções, nem as características físicas são compatíveis com os antigos maias. O esqueleto mostra uma constituição forte de grande porte que difere com as proporções das populações indígenas. Os traços do rosto da múmia representam um detalhe misterioso, com poucas expressões indígenas e uma longa ponte nasal estendendo para a testa.

Astronauta Colombiano



Uma escultura colombiana mostrando um homem de características não-indígenas, com um capacete espacial. À direita a imagem de um astronauta do programa espacial soviético. Notem nas espantosas semelhanças.

O Martelo Texas Hammer




O Hammer of Texas, atualmente localizado no Museu de Somerwell, foi encontrado no Texas, EUA, em 1934. Os estudos remontam a esse objeto com uma idade de 140 milhões de anos. O ferro com que foi construído é de grande pureza e isso só é possível com os avanços da tecnologia moderna. Além da análise do carbono-14, ele é petrificado, demonstrando a sua remota antiguidade. Certamente foi deixado pra trás por um antigo estrangeiro espacial.

Graffiti de Lussac les Chateaux


Em Lussac-les-Chateaux, na França, descobriram em 1937 umas pinturas pré- históricas com mais de 15.000 anos atrás. O que mais espanta, e que nelas aparecem dinossauros, homens, mulheres e crianças que se vestem como nós, roupas, sapatos, chapéus e óculos de sol. No entanto, para a história oficial, nunca os dinossauros tenham vivido com humanos, e nem teria existido esses objetos modernos ​​para os seres humanos de 15.000 anos atrás!

O Crânio de Broken Hill



O crânio de Broken Hill é uma descoberta misteriosa, que pode ser vista no Museu de História Natural, em Londres. Este é um crânio que tem confundido a todos os peritos que tentaram estudá-lo. Ele mostra o claro impacto de uma arma de fogo, mas estudos indicam que o crânio tem mais de 40 mil anos!

As Figuras de Acambaro


As Figuras de Acambaro são uma coleção de mais de 32.000 peças descobertas no México, que parecem representar dinossauros, animais extintos e as culturas do velho continente . Testes do carbono-14 foram submetidos a estas relíquias, eles estimam uma idade de 6000 anos. 
Como poderia a 6000 anos atrás haver dinossauros?




O Astronauta de Palenque


O Astronauta de Palenque, no México. Nesta foto você pode ver claramente o Deus Pacal, olhando através de um visor, tem uma espécie de alça em sua mão esquerda e tem o pé direito apoiado sobre um pedal, com uma turbina nas costas. Incontroversos elementos de um foguete, existentes antes mesmo da América ser descoberta.


O Astronauta de Kiev



Um astronauta em uma estátua em Kiev Plate, com 2.000 anos de idade, usando um terno estranho de metal e capacete.


Físico Stephen Hawking recua e nega existir buraco negro

Stephen Hawking, da Universidade de Cambridge, publica artigo online revisando teoria sobre 'horizonte de eventos' causa barulho.



O físico inglês Stephen Hawking, da Universidade de Cambridge, que se tornou notório como um dos criadores da teoria moderna do buraco negro, está causando barulho na comunidade científica pela publicação de um artigo online, ainda sem revisão de outros cientistas, que declara sem cerimônias: "Não existem buracos negros".
A declaração tenta colocar um ponto final em uma discussão que se arrasta há décadas e que, em última instância, está na base de um dos principais desafios da Física: unificar a Teoria da Relatividade (que explica o mundo macroscópico) com a Mecânica Quântica (que explica o mundo microscópico).
A ideia de buraco negro -- um objeto cosmológico resultante do colapso de uma estrela, cuja massa gigantesca (que pode ser milhões de vezes maior que o Sol) é condensada em um único ponto, com tamanha força gravitacional que suga tudo o que está a sua volta, até mesmo a luz -- vem do início do século 20.
Sua existência só pôde ser confirmada a partir da Teoria da Relatividade Geral, que Albert Einstein elaborou em 1915. Por décadas se imaginou que esse objeto apenas engolia outros objetos, mas não retornava nada para o espaço, o que contrariaria outras leis. Em 1974, Hawking propôs que no horizonte de eventos, uma espécie de fronteira do buraco negro, partículas escapariam como radiação, o que ficou conhecida como radiação Hawking. Assim, ele evaporaria lentamente até desaparecer.

Essa conclusão acabou encaixando o buraco negro dentro da segunda lei da Termodinâmica, que prevê que a entropia (desordem) de um sistema nunca podia diminuir. Se o buraco só engolisse sem devolver nada, a entropia do Universo estaria comprometida.
Reportagem da revista científica Nature, que comentou o novo estudo de Hawking, lembra que a proposta da radiação gerou outras dúvidas, entre elas a que ficou conhecida como paradoxo da muralha de fogo. O físico Joseph Polchinski, do Instituto Kavli, propôs que, de acordo com a Teoria da Relatividade, se um astronauta tivesse o azar de passar perto do buraco negro, atravessaria sem perceber o horizonte de eventos e seria puxado como um espaguete para dentro do buraco. Mas, argumenta o pesquisador e colegas, pela Mecânica Quântica, a radiação Hawking não se dissiparia simplesmente, mas formaria uma muralha de fogo no entorno do horizonte de eventos. Assim, o astronauta seria queimado.
O problema é que não dá para ser uma coisa ou outra. Apesar de os cientistas não saberem ainda como, para o mundo funcionar, as duas teorias têm de conversar.

Nova teoria. Hawking propôs agora, em artigo no site ArXiv, que, em vez de um horizonte de eventos, haveria um "horizonte aparente", uma superfície que pode capturar a luz, mas também pode mudar de forma por conta de flutuações quânticas, possibilitando que ela escape.

Daí, ele conclui que, nesse sentido, os buracos negros como propostos originalmente não existem. "A ausência de um horizonte de eventos significa que não existem buracos negros no sentido de sistemas dos quais a luz não pode escapar para o infinito", escreveu Hawking no artigo.

Em entrevista à Nature, explicou: "Não há escapatória para um buraco negro na teoria clássica". Entretanto, a Mecânica Quântica "permite que energia e informação escapem de um buraco negro". Para resolver definitivamente o problema, só unificando as teorias, diz. Só que o problema, lembra ele à revista, intriga os cientistas há quase um século. Assim, "a explicação correta permanece um mistério", reconhece.

Fonte: MSN

14 de out. de 2013

Suposta Mensagem Subliminar na Nova Nota de 100 Dólares.

Um vídeo da internet mostra um homem desvendando uma suposta "nova" mensagem subliminar na nota de 100 dólares.

[Imagem: proxy?url=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FLqc...=image%2F*]
O criador deste vídeo afirma ter descoberto uma 
mensagem subliminar na nova nota de 100 dólares americano. Ele alega que nesta nova mensagem, um acidente nuclear poderá acontecer.

Ao se dobrar a nota, é possível visualizar algo parecido com uma cidade ou industria pegando fogo, o vídeo é no mínimo curioso e vale apena ser visto.
[Imagem: O0Xf9PS.gif]

Isso faz lembrar a polemica da mensagem subliminar na nota de 20 dólares que mostrava uma imagem de torres pegando fogo. Em uma outra imagem também era possível ver o pentagono pegando fogo.

Será que essa nova mensagem na nota de U$100 é real ? Será que os "Illuminatis" estão tramando um novo plano ? Vamos esperar para ver.


Vídeo Mensagem subliminar nota de 100 dólares.


Texto Por: Danilo Alves

8 de out. de 2013

O Mistério das Ruinas de Puma Punku.

Um dos Lugares mais estranhos do planeta terra.

A ruína de Puma Punku é um dos lugares mais extraordinários que conheci.



O sítio arqueológico está localizado em Tiwanaku, a 72km de La Paz, na Bolívia. O nome Puma Punkuvem da língua Aymara e tem o significado de “A porta da Puma”.
Quer saber o que é Puma Punku ? Assista o Episódio de Alienígenas do Passado, e descubra um dos lugares mais sem explicação da Terra.


Fonte das Imagens: Mochilão

Vídeo original de: History

Astrônomos descobrem galáxia mais distante do Planeta Terra

Astrônomos descobriram a galáxia mais distante já identificada no Universo, cuja luz viajou 13,3 bilhões anos para chegar à Terra, anunciou nesta sexta-feira o site do Telescópio Espacial Hubble.

Batizada de "MACS0647-JD", a decana das galáxias nasceu 420 milhões de anos depois do Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo, quando nosso Universo tinha apenas 3% de sua idade atual (13,7 bilhões de anos). Isto significa que a galáxia recém-descoberta teria nascido quando nosso Universo tinha apenas 3% de sua atual idade (13,7 bilhões de anos).
Esta descoberta só foi possível graças à combinação dos poderosos telescópios Spitzer e Hubble, indicou o comunicado. Ainda assim, os astrônomos teriam visto apenas fogo, se não tivessem recorrido ao zoom mais poderoso disponível, um fenômeno chamado de "lente gravitacional", proporcionado pelo espaço e que foi teorizado por Albert Einstein.
Há quase um século, Einstein previu em sua teoria da relatividade, que objetos de grande massa, como um conjunto de galáxias, teriam um campo gravitacional tão forte que conseguiram desviar os raios de luz. E, às vezes, esta deformação funciona como uma lupa gigante, ampliando a imagem percebida por um observador situado do outro lado.
Foi um telescópio cósmico deste tipo que permitiu detectar esta nova galáxia, segundo o comunicado, indicando que a luz da galáxia apareceu nos telescópios dos astrônomos com uma intensidade e brilho consideravelmente superior ao original. Sem o efeito dessa lupa cósmica, a MACS0647-JD, que é muito pequena, jamais teria sido detectada. "Sem essa amplificação, observar essa galáxia teria sido uma proeza hercúlea", enfatizou Marc Postman, um dos chefes da pesquisa.
A galáxia parece tão pequena nas imagens captadas que os cientistas acreditam que se trata das primeiras etapas de formação de uma galáxia. Segundo as primeiras observações, seu diâmetro é de apenas 600 anos-luz, o que não é quase nada comparado com o diâmetro da Via Láctea, que é de 150 mil anos-luz.
"Este objeto pode ser um dos muitos blocos de construção de uma galáxia", explicou o cientista Dan Coe, do Space Telescope Science Institute e autor principal do estudo sobre esta descoberta, que será publicada em dezembro, no The Astrophysical Journal.

11 de set. de 2013

12 Anos do 09/11. O Mistério Continua.


11/09/2001 - Você sabia que não foram apenas as Torres Gêmeas do WTC que caíram?

O edifício 7 do WTC caiu aproximadamente 7 horas depois do colapso das duas torres e não foi atingido por nenhum avião. 

A pergunta: Como é possível que um arranha-céu que não foi atingido por um avião tenha desmoronado tão rapidamente e simetricamente, quando nenhum outro prédio revestido de aço caiu por causa de incêndios?

O que os teóricos da conspiração dizem: O edifício 7 do World Trade Center foi destruído por uma demolição controlada usando explosivos e materiais inflamáveis.

O foco da teoria inicialmente era uma frase dita pelo dono do prédio, Larry Silverstein, em uma entrevista de TV. Ele falava sobre a retirada dos bombeiros do edifício, mas a expressão que utilizou fez com que sua fala fosse interpretada como uma alusão ao momento em que os explosivos foram detonados.

Agora o foco mudou para a velocidade do colapso do edifício, que esteve próxima à velocidade de queda livre durante 2,25 segundos. Argumenta-se que somente explosivos poderiam fazer com que o prédio desmoronasse tão rapidamente.

Alguns cientistas, que são céticos quanto ao relato oficial, examinaram quatro amostras de poeira do Marco Zero e dizem ter encontrado material termítico, que reage violentamente em contato com o calor. Eles dizem ainda que toneladas de materiais explosivos foram colocadas dentro não só do WTC7, mas também das Torres Gêmeas.

O que os relatórios oficiais dizem: Uma investigação de três anos feita pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia concluiu que o prédio desmoronou por causa de incêndios incontroláveis, que foram causados pelo colapso da torre norte e que queimaram o prédio por sete horas.

Os encanamentos que levavam água até o irrigador de emergência foram rompidos. Não foram encontradas evidências de cargas explosivas e não há registro da série de explosões que seriam esperadas no caso de uma demolição controlada.

Evidências de explosivos não foram encontradas pelo simples fato de não terem procurado por elas!! Segundo Catherine S. Fletcher, do NIST (National Institute of Standards and Technology): “NIST has stated that it found no corroborating evidence to suggest that explosives were used to bring down the buildings”. E uma vez inquirida se houve algum teste para determinação de explosivos, ela respondeu: “NIST did not test for the presence of explosive residue”. Inacreditável! – NR.

Também haveria uma explicação para o “material termítico” que os cientistas encontraram na poeira – é só um tipo de tinta básica. Calcula-se que 1,2 milhão de toneladas de materiais de construção foram pulverizados no World Trade Center e a maioria dos minerais que estavam nos materiais estão presentes na poeira.

Uma amostra mais extensa da poeira não achou evidências de explosivos, de acordo com um relatório do Instituto de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos e com outro relatório, produzido pela empresa de inovação científica RJ Lee.

Quem não deve, não teme uma nova investigação!

1.500 arquitetos e calculistas que se uniram na organização AE911Truth.org, afirmam que o WTC7 foi implodido. A explicação oficial do governo norte-americano e do NIST, de que apenas um simples incêndio nos escritórios teria levado o edifício ao colapso, são impossíveis fisicamente. Alguns parentes das quase 3.000 vítimas apoiam a exigência do grupo para uma nova investigação da destruição dos três arranha-céus em Nova York.

Quanto mais se estuda o assunto, mais chegamos à conclusão que não existem diversas teorias da conspiração, mas sim, apenas uma: que um bando de malvados árabes organizou a partir das cavernas do Afeganistão um mega-ataque terrorista contra o Pentágono e o World Trade Center em Nova York – NR.

Inúmeros incêndios em arranha-céus, que duraram muito mais tempo e foram mais intensos, nunca levaram ao colapso destes edifícios como aconteceu com o WTC7. Além disso, seu desabamento aconteceu em queda-livre, ou seja, apenas sob efeito da ação da gravidade: isso significa que não havia resistência dos andares inferiores, os quais não tinham sido atingidos pelo fogo. Isso indica claramente que as estruturas de aço foram cortadas provavelmente pelo uso de nanothermite – NR.

Recomendamos que os leitores assistam o vídeo abaixo, “Architects & Engineers – Solving the Mistery of WTC7”:

Fonte: Terra

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